ENRAIZAMENTO DE MINIESTACAS A PARTIR DE RAMOS HERBÁCEOS DE PORTA-ENXERTOS DE PESSEGUEIRO, EM DIFERENTES SUBSTRATOS

Autores

  • Cari Rejane Fiss Timm Doutoranda em Fruticultura, Universidade Federal de Pelotas (FAEM/UFPel), Pelotas, RS, Brasil. fcari@yahoo.com.br; zfptomaz@yahoo.
  • Márcia Wulff Schuch Engenheira Agrônoma, Doutora em Fruticultura, Professora do Departamento de Fitotecnia, Universidade Federal de Pelotas (UFPel), Pelotas, RS, Brasil. marciaws@ufpel.tche.br
  • Zeni Fonseca Pinto Tomaz Universidade Federal de Pelotas
  • Newton Mayer Alex Mayer Engenheiro Agrônomo, Doutor, Pesquisador da Embrapa Clima Temperado, Pelotas, RS, Brasil. alex@cpact.embrapa.br

Palavras-chave:

Frutíferas, Propagação vegetativa, Suporte físico, Produção de mudas.

Resumo

A fruticultura moderna baseia-se na utilização de porta-enxertos, cujo emprego possibilita o cultivo de inúmeras espécies e cultivares-copa nos mais diversos climas e regiões. No entanto existem poucas opções de porta-enxertos disponíveis, no Brasil, para frutíferas de caroço, e os trabalhos de pesquisa nesta área são relativamente recentes. A utilização de porta-enxertos decorrente da propagação sexuada é um dos principais problemas que a cultura do pessegueiro apresenta, refletindo na falta de homogeneidade das plantas, comprometendo a produção. Neste sentido, o trabalho teve como objetivo avaliar a propagação de três porta-enxertos de pessegueiro (Flordaguard, Nemared e Okinawa) através da miniestaquia herbácea, testando-se diferentes substratos (vermiculita média; vermiculita média + areia e turfa de sphagno) utilizando 2000 mg L-1 de AIB. As miniestacas foram imersas na solução por cinco segundos e a seguir colocadas em embalagens plásticas transparentes, articuladas para alimentos SANPACK®. O experimento foi conduzido com quatro repetições de 20 miniestacas e, mantidos em casa de vegetação. Aos 55 dias de enraizamento avaliou-se a porcentagem de enraizamento, número e comprimento médio das três maiores raízes, número e comprimento da maior brotação. A cv. Okinawa resultou com 81% de enraizamento na vermiculita.

Biografia do Autor

Cari Rejane Fiss Timm, Doutoranda em Fruticultura, Universidade Federal de Pelotas (FAEM/UFPel), Pelotas, RS, Brasil. fcari@yahoo.com.br; zfptomaz@yahoo.

Departamento de fitotecnia, Área de concentração fruticultura de clima temperado.

Márcia Wulff Schuch, Engenheira Agrônoma, Doutora em Fruticultura, Professora do Departamento de Fitotecnia, Universidade Federal de Pelotas (UFPel), Pelotas, RS, Brasil. marciaws@ufpel.tche.br

Engenheira Agrônoma, Doutora Professora do Departamento de Fitotecnia, Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel/ Universidade Federal de Pelotas.

Zeni Fonseca Pinto Tomaz, Universidade Federal de Pelotas

Engenheira Agrônoma, Doutora em Fruticultura de Clima Temperado,  Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel/ Universidade Federal de Pelotas

Newton Mayer Alex Mayer, Engenheiro Agrônomo, Doutor, Pesquisador da Embrapa Clima Temperado, Pelotas, RS, Brasil. alex@cpact.embrapa.br

Engenheiro Agrônomo, Doutor, Pesquisador da Embrapa Clima Temperado.

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Publicado

26-11-2015

Como Citar

Timm, C. R. F., Schuch, M. W., Tomaz, Z. F. P., & Mayer, N. . M. A. (2015). ENRAIZAMENTO DE MINIESTACAS A PARTIR DE RAMOS HERBÁCEOS DE PORTA-ENXERTOS DE PESSEGUEIRO, EM DIFERENTES SUBSTRATOS. Revista Inova Ciência & Tecnologia / Innovative Science & Technology Journal, 1(1), 18–22. Recuperado de https://periodicos.iftm.edu.br/index.php/inova/article/view/57

Edição

Seção

Ciências Agrárias - Agronomia

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