DESENVOLVIMENTO INICIAL DE DIFERENTES ESPÉCIES FLORESTAIS NO SISTEMA AGROSILVIPASTORIL

Autores

  • Luis Augusto Silva Domingues IFTM CAMPUS UBERLÂNDIA
  • Ernesto José Rodrigues IFTM
  • Enock Borges Junior IFTM
  • Siro Paulo Moreira

Resumo

Nas próximas quatro décadas, será necessário aumentar a produção agrícola em pelo menos 50% frente aos níveis atuais. Neste sentido o sistema agroflorestal pode contribuir para o incremento através da recuperação de áreas degradadas e aumentar a capacidade produtiva. O objetivo deste trabalho é o de avaliar diferentes espécies florestais no sistema agrosilvipastoril. Em uma área de pastagem de 20 anos foram plantadas em fevereiro de 2016 as seguintes espécies florestais: Baru (Dipteryx alata) ; Pequi (Caryocar brasiliense); Mogno Africano (Khaya ivorensis); Mogno Brasileiro (Swietenia macrophylla) , Teca (Tectona grandis) e Eucalipto (Eucalyptus). Para cada espécie foram plantadas três linhas com espaçamento de 15 metros,  com 40 plantas espaçadas de dois metros. No período de plantio das mudas foi semeado a cultura do milho. Nos meses de maio /2016 e fevereiro de 2017 foram avaliados o diâmetro e altura das mudas. Para cada espécie foram avaliadas 20 mudas sequenciais, desprezando 10 mudas de cada extremidade,  na linha do meio. O Eucalipto foi utilizado com a cultura padrão, e com o incremento em altura e diâmetro foi criado um índice, onde o eucalipto foi atribuído o valor 100.  As espécies que apresentaram menor índice para o crescimento foram Pequi e Baru, 18,27 e 29,19 respectivamente. Já o a Teca apresentou o maior índice, 54,84. O Mogno Africano em estaca e o Mogno Brasileiro apresentaram índices semelhantes. O Mogno Africano em estaca apresentou maior índice que o propagado via semente. Quanto ao diâmetro os índices seguiram o mesmo padrão que para a altura.  

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Publicado

24/08/2017

Como Citar

Domingues, L. A. S., Rodrigues, E. J., Junior, E. B., & Moreira, S. P. (2017). DESENVOLVIMENTO INICIAL DE DIFERENTES ESPÉCIES FLORESTAIS NO SISTEMA AGROSILVIPASTORIL. Anais Do Seminário De Pesquisa E Inovação Tecnológica - SEPIT, 1(1). Recuperado de https://periodicos.iftm.edu.br/index.php/sepit/article/view/346