https://periodicos.iftm.edu.br/index.php/inova/issue/feedRevista Inova Ciência & Tecnologia / Innovative Science & Technology Journal2025-06-09T16:48:41-03:00Dra. Vanessa Cristina Caroninova@iftm.edu.brOpen Journal Systems<p> A <strong>Revista Inova Ciência e Tecnologia / Innovative Science and Technology Journal - RICT / ISTJ </strong>é um periódico de divulgação científica publicado pelo <strong><em>Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro</em> <em>(IFTM)</em></strong><em> Uberaba, MG, Brasil</em>, e tem por missão divulgar o conhecimento produzido pela comunidade científica das áreas de Ciências Agrárias, Ciências Exatas e da Terra e Ciências Humanas.</p> <p><span style="font-weight: 400;">Adota o sistema de publicações em fluxo contínuo (<em>rolling pass</em>), sendo a Revista organizada em um número anual. Encontra-se hospedada no Portal de Periódicos do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro (IFTM) e recebe apoio da Editora IFTM.</span></p> <p><strong>ISSN Eletrônico: 2447-598X | DOI: <strong>10.46921</strong> |</strong></p> <p><strong> Qualis 2017-2020: B4<br /></strong></p> <p>A revista objetiva publicar artigos originais e inéditos, elaborados em Português e Inglês, nas áreas de Agronomia, Ciência e Tecnologia de Alimentos, Ciência da Computação e Educação.</p> <p>Os trabalhos submetidos à publicação somente poderão ser enviados pelo site, por meio do <a href="https://periodicos.iftm.edu.br/index.php/inova/user/register">cadastro</a>, e nas seguintes formas: Artigos Científicos ou notas científicas/técnicas. </p> <p>O trabalho submetido à publicação deverá ser cadastrado no portal da revista.</p> <p><strong>Diretrizes para os autores no endereço:</strong></p> <p><a href="https://periodicos.iftm.edu.br/index.php/inova/about/submissions#authorGuidelines">http://periodicos.iftm.edu.br/index.php/inova/about/submissions#authorGuidelines</a></p>https://periodicos.iftm.edu.br/index.php/inova/article/view/1388ENSINO REMOTO NA ALFABETIZAÇÃO DURANTE A PANDEMIA: DESAFIOS TECNOLÓGICOS, SUPORTE FAMILIAR E INTERAÇÃO FÍSICA2025-03-20T18:29:05-03:00Maria Aparecida de Souza Silvamahsouzaefamilia@gmail.comJosé Correia da Silvajosecorreiaefamilia@gmail.comBeatriz Gaydeczkabeatriz.gaydeczka@uftm.edu.br<p>A Pandemia do Covid-19 foi uma crise sanitária que afetou as atividades educacionais. As escolas foram forçadas a suspender as atividades presenciais e se adaptar ao ensino remoto. Passados quatro anos da Pandemia, os impactos na aprendizagem de crianças, que foram alfabetizadas no ensino remoto, podem ser percebidos até a atualidade. O objetivo deste estudo foi analisar a percepção de crianças do 5º ano do Ensino Fundamental da Escola Municipal José Caetano de Oliveira, pertencente à cidade Marinópolis – SP acerca do ensino remoto durante a Pandemia. Os itens da entrevista focaram fatores como acesso tecnológico, suporte familiar, estratégias escolares, ambiente de estudo em casa, percepções emocionais e possíveis diferenças na aprendizagem entre aulas presenciais e online. Os principais resultados mostram que a maioria dos alunos utilizava o celular da mãe para assistir às aulas. As atividades incluíam aulas síncronas e assíncronas e tarefas impressas. Houve irregularidade na frequência e acesso às aulas, devido à falta de estrutura tecnológica e barreiras emocionais. O suporte familiar foi a base de desenvolvimento, especialmente das mães, mas a falta de um espaço adequado para estudos em casa foi uma limitação. Apesar dos desafios, os alunos reconheceram a importância do apoio familiar e o aprendizado de novas tecnologias. O isolamento social e a falta de interação física como colegas e professores foram os maiores obstáculos para aprendizagem. Conclui-se que, apesar do apoio familiar e da adaptação às novas tecnologias, a falta de estrutura e interação física prejudicou o engajamento e a eficácia do ensino remoto.</p>2025-08-29T00:00:00-03:00Copyright (c) 1969 Revista Inova Ciência & Tecnologia / Innovative Science & Technology Journalhttps://periodicos.iftm.edu.br/index.php/inova/article/view/1398IMPACTO DE Priestia megaterium, Pseudomonas fluorescens E Nitrospirillum amazonense NA PRODUÇÃO E CRESCIMENTO DE SOJA EM DIFERENTES CONDIÇÕES EDAFOCLIMÁTICAS2025-04-04T14:54:47-03:00Stephany Baumerstephany.franceschini@biotainova.com.brAlexandre Guimarãesalexandre@biotainova.com.brIsabel Cristina Padula Pazisabel@biotainova.com.br<p>Uma porcentagem considerável do crescimento econômico no âmbito da agricultura se dá devido ao cultivo de soja. Simultaneamente, fatores como o aumento da globalização e da população nos últimos anos, prescindem uma larga necessidade de ampliar a produção de alimentos. Contudo, uma preocupação crescente que vem à tona para contornar uma série de problemas relacionados e que perpassam, também, pelo desenvolvimento sustentável, é a diminuição do uso de insumos químicos. Nesse contexto, uma estratégia sustentável é o uso de microrganismos e, em especial, os inoculantes microbianos. Este estudo visa avaliar a eficácia agronômica do produto “FERTBIO”, para o crescimento de soja (<em>Glycine max</em> (L.) MERRILL) em cinco condições edafoclimáticas diferentes. Os microrganismos <em>Priestia megaterium</em>, <em>Pseudomonas fluorescens</em> e <em>Nitrospirillum amazonense</em> possuem comprovação científica, pois, são capazes de codificar enzimas que fixam o nitrogênio atmosférico e o disponibilizam às plantas. Além disso, há um aumento na concentração de fósforo disponível e uma maior capacidade de alocação por meio de mecanismos de biossolubilização de fosfato e/ou zinco, mobilização de potássio e acumulação de ferro através da produção de sideróforos. Os resultados demonstraram haver respostas expressivas na altura das plantas, peso seco de parte aérea, número de vagens e grãos por planta e destacam-se, também, a adaptabilidade do produto às condições específicas de cada região testada. Houve um incremento médio de 5,49 sacos/hectare na produtividade em comparação com a testemunha absoluta. Conclui-se, que o inoculante em questão apresenta um potencial significativo para a otimização do desenvolvimento da cultura de soja em diversos ambientes.</p>2025-06-09T00:00:00-03:00Copyright (c) 1969 Revista Inova Ciência & Tecnologia / Innovative Science & Technology Journalhttps://periodicos.iftm.edu.br/index.php/inova/article/view/1409COMPOSTO FENÓLICOS EM FOLHAS DE DIFERENTES CULTIVARES DE BANANA (Musa spp.)2024-12-26T18:32:23-03:00Ana Paula Moreiraanapaula.moreira@estudante.iftm.edu.brLuciana Rodrigueslucianarodrigues@iftm.edu.br<p>Os resíduos da bananeira possuem um potencial para a alimentação animal, particularmente para ruminantes e pequenos ruminantes. Além da sua importância na nutrição animal, a bananeira possui propriedades fitoterápicas, atribuídas à presença do tanino. Os taninos podem exercer ação direta oi indireta sobre os helmintos. Objetivou-se com este estudo avaliar os compostos fenólicos nas folhas de quatro cultivares de banana (BRS Princesa, Marmelo, Prata-Anã, and Terra) utilizando dois solventes. As folhas foram coletadas de bananeiras do Instituto Federal do Triângulo Mineiro – <em>Campus</em> Uberlândia, e posteriormente secas e diluídas em dois solventes: água e etanol. A concentração dos compostos fenólicos totais foi determinada utilizando o reagente Folin-Ciocalteau e o teor de taninos foi determinado utilizando o reagente Folin-Dennis. A leitura da absorbância foi realizada em 760 nm utilizando um espectofotômetro. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância pelo teste Tukey (p<0,001). Foram observadas diferenças entre os cultivares para compostos fenólicos e tanino, sendo o cultivar Marmelo ter apresentado os maiores teores (5,194 mg ácido gálico/100 g matéria seca e 0,1521 mg ácido tânico/100 g matéria seca, respectivamente) comparado com os outros cultivares. Entre os solventes avaliados, para a extração dos compostos fenólicos totais e taninos, a água mostrou-se mais eficiente.</p>2025-07-07T00:00:00-03:00Copyright (c) 1969 Revista Inova Ciência & Tecnologia / Innovative Science & Technology Journalhttps://periodicos.iftm.edu.br/index.php/inova/article/view/1411DINÂMICA DE USO DA TERRA E REGENERAÇÃO FLORESTAL EM UMA PAISAGEM ANTRÓPICA DO TRIÂNGULO MINEIRO E ALTO PARANAÍBA2025-03-09T20:34:39-03:00Anna Caroline Costa Fanalliannafanalli@hotmail.comVicente Toledo Machado de Morais Júniorvicente.morais@ufu.brLuciano Cavalcante de Jesus Françaluciano.franca@ufu.br<p>O Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba é a mesorregião de Minas Gerais com maior pujança dentre os <em>players </em>do agronegócio brasileiro, sob transição ecotonal entre Mata Atlântica e Cerrado, domínios considerados <em>hotspots </em>globais para conservação da biodiversidade e representantes de ecossistemas dentre os mais ameaçados da fitogeografia brasileira. Por outro lado, são ambiciosos os compromissos do Brasil e do estado de Minas Gerais quanto ao reflorestamento de áreas rurais até 2030, com comprometimento em restaurar 12 milhões de hectares para a escala nacional e 3,7 milhões para o estado. Entender a natureza das mudanças no uso da terra é fundamental para a compreensão da estrutura e da dinâmica de estabelecimento e regeneração das florestas contemporâneas. Neste sentido é que este estudo tem como objetivo mapear a dinâmica do uso da terra em uma paisagem antropogênica no município de Abadia dos Dourados (MG) e a relação entre fragmentação vegetacional e regeneração florestal a partir de uma análise espacial multitemporal ao longo de 30 anos, utilizando-se de dados públicos do programa MapBiomas. Os resultados constataram uma conversão significativa de áreas de pastagens em áreas agrícolas. Soja e café apresentam os maiores aumentos de área. Formação florestal apresentou uma variação percentual de +8,05%, indicando um padrão de regeneração florestal, sendo possivelmente um dos poucos municípios da mesorregião com aumento de áreas florestais. A geomorfologia e tipologia de solos podem influenciar essa dinâmica. A detecção remota aplicada à análise do uso e ocupação da terra desempenha papel fundamental no planejamento territorial e ordenamento ambiental.</p>2025-09-11T00:00:00-03:00Copyright (c) 1969 Revista Inova Ciência & Tecnologia / Innovative Science & Technology Journalhttps://periodicos.iftm.edu.br/index.php/inova/article/view/1399EXTRAÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DE COMPOSTOS FENÓLICOS E ATIVIDADE ANTIOXIDANTE EM FOLHAS DE NONI - Morinda Citrifolia L.2025-04-22T20:25:30-03:00Bruno Rodrigues Costa Pinto Pintobrunorcpp@gmail.comEduardo Santos Almeidaeduardoalmeida@iftm.edu.bLuciana Santos Rodrigues Costa Pintolucianas@iftm.edu.brSaulo Naves Araújo do Prado Mascarenhassaulo.mascarenhas@estudante.iftm.edu.brClaudia Maria Tomas Meloclaudiamelo@iftm.edu.br<p>O noni (Morinda citrifolia L.) é uma espécie nativa do sudeste da Ásia até a Austrália, conhecida e utilizada pela medicina popular há mais de dois mil anos, sendo que a fruta, a folha e a raiz têm sido utilizadas para prevenir e tratar diversas enfermidades, graças a seu valor terapêutico e nutricional. Entre seus efeitos terapêuticos estão a ação antimicrobiana, analgésica, hipotensiva e anti-inflamatória. Baseado na importância desta planta, este trabalho teve como objetivo determinar compostos fenólicos e atividade antioxidante em folhas de noni. A extração foi realizada com dois solventes, água destilada e etanol:água (1:1), e duas formas de extração (com e sem agitação), visando estabelecer qual a melhor forma de extração e qual o melhor extrator. Foram realizadas análises de fenólicos totais e de atividade antioxidante através de método espectrofotométrico, utilizando o reagente 2,2-difenil-1-picril hidrazil (DPPH). Verificou-se através dos resultados experimentais, que não existe diferenças estatisticamente significativas (p<0,05) na quantificação de compostos fenólicos de folhas de noni quando se analisou tanto a forma de extração (10,25 mg AG g-1) quanto os solventes extratores (10,26 mg AG g-1). Por meio do teste Tukey, observou-se que há diferenças entre as médias da atividade antioxidante (p<0,05), quando se analisou a forma de extração e também os solventes utilizados mostrando que o solvente de extração etanol:água apresentou resultado significativamente superior (61,7%) ao obtido com água destilada (53,7%). Quanto à forma de extração,<br />sem agitação, as folhas de noni apresentaram 61,9% de atividade antioxidante e com agitação 53,5%.</p>2025-09-15T00:00:00-03:00Copyright (c) 1969 Revista Inova Ciência & Tecnologia / Innovative Science & Technology Journal